#82. meu filme de terror seria com criaturas literais. plot twitt. inteligência artificial é inteligência? abstração é um luxo. gal mais uma vez. friday black: curti essa trip. e sextou.
Amei essa news um tanto que vc nem imagina!!! Pensando demais no assunto e já preparando vários disclaimer pra próxima edição da Espiral. E dica anotada do “black friday”
Nossa, Lu, como amei as palavras por essa obrigatoriedade do disclaimer do disclaimer (nada contra quem gosta de disclaimer!).... Começa pela precaução consciente – e até necessária –, mas logo descamba para uma espécie de botãozinho da autocensura que é o antídoto do exercício criativo. Claro que não me refiro aos absurdos óbvios que não deviam estar nem em pensamento (olhaí um disclaimer inconsciente vindo!), mas QUAL-QUER coisa pode virar uma confusão. E a necessidade constante de não esbarrar nas confusões a gente precisa se podar um pouco mais a cada dia. Detesto a turma do "o mundo tá chato", mas ao mesmo tempo sinto falta do recreio bobo que não quer ensinar nada, só quer desopilar!
Menina, o pior de tudo nessa história do Oasis pra mim é que 1) difícil criticar o nome, AIsis é bom demais e 2) Liam Gallagher aprovou, o que mostra que ele tem capacidade, sim, de gostar de alguma coisa. Fiquei, assim, CHOCADAH
Luci, li e lembrei do Amos Tversky, o psicólogo israelense genial que estudou os vieses e heurísticas de comportamento com o Daniel Kahneman (ele morreu antes de ganhar o Nobel em dupla com o amigo, que dó). Ele dizia em festas (nos anos 1990!) que tinha muita gente já estudava inteligência artificial, que ele preferia estudar a estupidez natural. Amo!
.inteligência
Texto bastante reflexivo para a vida do menor esforço contemporâneo.
Amei essa news um tanto que vc nem imagina!!! Pensando demais no assunto e já preparando vários disclaimer pra próxima edição da Espiral. E dica anotada do “black friday”
Wow! Esse Friday Black parece ser muito bom!
conheci a flows recentemente e tô viciado! ♥️
Nossa, Lu, como amei as palavras por essa obrigatoriedade do disclaimer do disclaimer (nada contra quem gosta de disclaimer!).... Começa pela precaução consciente – e até necessária –, mas logo descamba para uma espécie de botãozinho da autocensura que é o antídoto do exercício criativo. Claro que não me refiro aos absurdos óbvios que não deviam estar nem em pensamento (olhaí um disclaimer inconsciente vindo!), mas QUAL-QUER coisa pode virar uma confusão. E a necessidade constante de não esbarrar nas confusões a gente precisa se podar um pouco mais a cada dia. Detesto a turma do "o mundo tá chato", mas ao mesmo tempo sinto falta do recreio bobo que não quer ensinar nada, só quer desopilar!
Menina, o pior de tudo nessa história do Oasis pra mim é que 1) difícil criticar o nome, AIsis é bom demais e 2) Liam Gallagher aprovou, o que mostra que ele tem capacidade, sim, de gostar de alguma coisa. Fiquei, assim, CHOCADAH
Luci, li e lembrei do Amos Tversky, o psicólogo israelense genial que estudou os vieses e heurísticas de comportamento com o Daniel Kahneman (ele morreu antes de ganhar o Nobel em dupla com o amigo, que dó). Ele dizia em festas (nos anos 1990!) que tinha muita gente já estudava inteligência artificial, que ele preferia estudar a estupidez natural. Amo!
se eu virar um chip, gostaria de morar dentro da sua cabeça.
dito isso, obrigada pelo texto!
tô um pouquinho atrasada, mas passando pra falar que amei! <3