#81. o que achei da minha primeira oficina de escrita. meu texto, pra vocês julgarem e com letras inéditas. sete links kiridos. clarice vai à praia. cupom de desconto pra um livro: esse dia chegou.
Eu simplesmente amo a forma como você coloca humor em tudo de um jeitinho tão seu! "Tenho amigos que fitam" é maravilhoso. Eu super sinto essa falta de espontaneidade pra tudo virar pauta. Me cansa, mas vejo que é meio inevitável pra quem sente e escreve demais. Bjs!
O tanto que eu amei essa edição não dá pra falar. Amo amo amo processos de escrita e Notions alheios. Foi uma delícia ver suas descobertas - e adorei seu conto. Escreve mais.
Eu também tenho muita dificuldade com a criação, gosto mais é de observar o mundo ao redor.
E também tenho um negócio com o Christoph Waltz - vc viu Georgetown? Um completo psicopata!
luciana, sou muito fã da sua news. a flows foi minha referência principal para estrear por aqui e só queria deixar minha gratidão. me identifiquei demais com a parte de não gostar da “escrita artificial”, pois para mim a leitura (e o acesso a ela) precisa ser democrático. por incrível que pareça, dá pra escrever muito - e bem - com pouco.
Outro dia eu tava comentando no tuiter (RIP) que nos meus anos como acadêmica e professora eu aprendi a simular essa escrita que fala fala e não diz nada, que o pessoal por lá parece gostar. Tem várias razões pra essa escrita acontecer assim - e não é um caso de fazer um tratado, então vou só falar por mim - mas tinha uma insegurança enorme, e aprendi que usar palavras difíceis e me esconder nuns termos confundia e fazia parecer que eu sabia - porque tem hora que não adianta só saber. Foram anos depois pra desconstruir isso. Fica aí meu abraço pros seus amigos que fitam
Como é bom ter a Flows nos nossos dias. É tipo assoprar a poeira do próprio caos, dá uma sensação de leveza tão gostosa. Esse fitar aí me lembrou o livro que tô lendo e tem 4747447x a palavra "aquiesço". Meu Deus, que ranço hahahaha!
Hahahhaa sempre me divirto muito com a sua news! Adorei o “ela perguntou se os leitores atrapalham e eu falei que vocês são ótimos tá. nunca me pedem nada ; }”
Assim que comecei a escrever (não faz muito tempo não), sentia muita “inveja” de escritores que usavam termos extraordinários, daqueles que você tá lendo e não entende nada. Achava a coisa mais intelectual do mundo. Ficava frustada por não conseguir escrever dessa forma e insegura com a minha escrita simples e caótica. Mas quando li: “o quanto não gosto de escritas artificiais, que usam termos que não estão presentes no dia a dia.”, dei um sorriso sincero. Claro, ainda são muitos que me admiro, mas só quando realmente fazem sentido para mim. Amei o texto! :)
Só pra dizer que eu sempre salvo tecos das suas news no meu bloco de notas. Há duas semanas, um deles foi disparador pra um exercício de escrita e hoje esse aqui não deu pra deixar passar, pois identificação total: "descobri minha falta de talento ou de treino para narrar ou criar coisas. só sei opinar (julgar) sobre o que já existe. " Adorei.
eu ameiii, amei, a m e i, a*m*e*i*, ~a~m~e~i~ essa edição, e mais ainda seu conto!
ver você contando sobre a oficina me deu uma saudade danada da minha pós graduação. foi um ano e meio dessa troca criativa e esse sentimento de pertencimento absolutamente delicioso. na época eu reclamava de ter aula sexta a noite, mas como quase tudo nessa vidinha, agora eu sinto falta.
fiquei me perguntando se sérgio sant’anna andou entrando em nossas cabeças enquanto dormíamos. o tiro dele foi certeiro.
"quando sento em frente ao computador, me concentro e só faço. difícil é parar". Fiquei com uma inveja boa. De todas as habilidades da minha profissão, escrever é a que mais uso e a que mais sofro.
.oficina
Eu simplesmente amo a forma como você coloca humor em tudo de um jeitinho tão seu! "Tenho amigos que fitam" é maravilhoso. Eu super sinto essa falta de espontaneidade pra tudo virar pauta. Me cansa, mas vejo que é meio inevitável pra quem sente e escreve demais. Bjs!
O tanto que eu amei essa edição não dá pra falar. Amo amo amo processos de escrita e Notions alheios. Foi uma delícia ver suas descobertas - e adorei seu conto. Escreve mais.
Eu também tenho muita dificuldade com a criação, gosto mais é de observar o mundo ao redor.
E também tenho um negócio com o Christoph Waltz - vc viu Georgetown? Um completo psicopata!
luciana, sou muito fã da sua news. a flows foi minha referência principal para estrear por aqui e só queria deixar minha gratidão. me identifiquei demais com a parte de não gostar da “escrita artificial”, pois para mim a leitura (e o acesso a ela) precisa ser democrático. por incrível que pareça, dá pra escrever muito - e bem - com pouco.
Outro dia eu tava comentando no tuiter (RIP) que nos meus anos como acadêmica e professora eu aprendi a simular essa escrita que fala fala e não diz nada, que o pessoal por lá parece gostar. Tem várias razões pra essa escrita acontecer assim - e não é um caso de fazer um tratado, então vou só falar por mim - mas tinha uma insegurança enorme, e aprendi que usar palavras difíceis e me esconder nuns termos confundia e fazia parecer que eu sabia - porque tem hora que não adianta só saber. Foram anos depois pra desconstruir isso. Fica aí meu abraço pros seus amigos que fitam
"Tudo vira pauta". SIM. Inclusive o quê, onde, com quem se come. Adorei essa edição :)
Como é bom ter a Flows nos nossos dias. É tipo assoprar a poeira do próprio caos, dá uma sensação de leveza tão gostosa. Esse fitar aí me lembrou o livro que tô lendo e tem 4747447x a palavra "aquiesço". Meu Deus, que ranço hahahaha!
Bom... siga brilhando, querida ❤️
Gracias por acordarte de mi "Correo nocturno". Me alegro de que te gusten mis cartas <3 Siento no hablar portugués.
Hahahhaa sempre me divirto muito com a sua news! Adorei o “ela perguntou se os leitores atrapalham e eu falei que vocês são ótimos tá. nunca me pedem nada ; }”
Assim que comecei a escrever (não faz muito tempo não), sentia muita “inveja” de escritores que usavam termos extraordinários, daqueles que você tá lendo e não entende nada. Achava a coisa mais intelectual do mundo. Ficava frustada por não conseguir escrever dessa forma e insegura com a minha escrita simples e caótica. Mas quando li: “o quanto não gosto de escritas artificiais, que usam termos que não estão presentes no dia a dia.”, dei um sorriso sincero. Claro, ainda são muitos que me admiro, mas só quando realmente fazem sentido para mim. Amei o texto! :)
Só pra dizer que eu sempre salvo tecos das suas news no meu bloco de notas. Há duas semanas, um deles foi disparador pra um exercício de escrita e hoje esse aqui não deu pra deixar passar, pois identificação total: "descobri minha falta de talento ou de treino para narrar ou criar coisas. só sei opinar (julgar) sobre o que já existe. " Adorei.
gostei DEMAIS do conto <3
eu ameiii, amei, a m e i, a*m*e*i*, ~a~m~e~i~ essa edição, e mais ainda seu conto!
ver você contando sobre a oficina me deu uma saudade danada da minha pós graduação. foi um ano e meio dessa troca criativa e esse sentimento de pertencimento absolutamente delicioso. na época eu reclamava de ter aula sexta a noite, mas como quase tudo nessa vidinha, agora eu sinto falta.
fiquei me perguntando se sérgio sant’anna andou entrando em nossas cabeças enquanto dormíamos. o tiro dele foi certeiro.
um beijo <3
"quando sento em frente ao computador, me concentro e só faço. difícil é parar". Fiquei com uma inveja boa. De todas as habilidades da minha profissão, escrever é a que mais uso e a que mais sofro.
Eu fito notions alheios. Com gosto!
News maravilhosa como sempre. Mas o texto, nossa, muito bom. Inclusive, fiquei pensativa na porta da minha geladeira.
Conta mais da oficina? Sou muito a fim de fazer tb!